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A Bruxa Amaldiçoada Do Diabo - Capítulo 476

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476: Mostre-me a Fera Que Você É 476: Mostre-me a Fera Que Você É “Vou chamá-lo de Morpheus Aramis,” Ember riu.

“Ele preferiria não fazer parte da família então,” Draven respondeu com uma risada. “Ele nunca aceitaria. Ele tem sua própria identidade.”

“Eu sei, eu estava só tentando ser engraçada. Já consigo imaginar a cara de desagrado dele, como se ele estivesse dizendo, Como ousa sequer pensar isso? Nunca seria um Aramis ou alguém relacionado a esse Dragão. Eu sou uma Águia Divina, não um Dragão,” Ember gargalhou.

“Ele definitivamente ficaria enfurecido,” Draven disse sorrindo.

“Você pode checar como ele está para mim? Uma vez que ele estiver bem, eu o encontrarei,” ela sugeriu.

Draven murmurou.

—–
Depois de uma hora, Draven foi até a caverna no topo da montanha onde Morpheus estava. Dentro, Morpheus jazia numa cama improvisada, encolhido desconfortavelmente, claramente lutando.

“Tudo bem, águia?” Draven perguntou ao entrar na caverna.

“Vá embora, seu maldito Dragão,” Morpheus respondeu, a voz carregada de dor.

“Por que iria, se posso desfrutar vendo você lutar?” Draven continuou a caminhar para dentro. “Você não se divertiu observando minha luta depois que eu marquei Ember?”

“Você está aqui para se vingar disso?” Morpheus rosnou.

“Exatamente,” Draven disse friamente, acendendo os lampiões da caverna com um movimento do seu poder.

“Quem pediu para você acender os lampiões?” Morpheus cobriu os olhos, seu corpo encharcado de suor pela batalha interna que enfrentava.

Draven o observou calmamente. “Você é mais fraco do que eu pensava. Não consegue nem ficar longe da sua companheira.”

“Não me provoque ou voltarei para ela,” Morpheus rosnou.

“Até onde eu sei, você nem consegue voar de volta para ela ainda,” Draven disse com ar de satisfação.

“Dragão irritante,” Morpheus murmurou com os dentes cerrados, sentando-se apesar do fôlego curto. “A vida era mais fácil como uma fera solitária. Ter uma companheira é um incômodo.”

Draven se acomodou confortavelmente no chão da caverna, recostando-se na parede com uma perna dobrada e a outra estirada.

“Eu discordo,” ele disse. “Ter companheiras é uma bênção. E quando sua companheira é alguém como Ember, eu fico feliz por não ser uma fera solteira.”

“Claro que diria isso. Você pode se unir a ela sempre que quiser. Você, Dragão lascivo,” Morpheus rosnou, a voz tingida de amargura.

“Quem está te impedindo?” Draven caçoou.

“Você veio aqui só para me provocar mais?” Morpheus lançou-lhe um olhar gélido. “Volte para sua companheira em vez de perder tempo comigo.”

“Nossa companheira,” Draven corrigiu. “Ela é nossa companheira agora, graças a tudo que você fez.”

“Você está caçoando de mim? Você realmente acha que eu queria isso?” Morpheus estalou.

“Mas você é quem causou tudo isso, então suporte em vez de fazer birras.”

“Não estou fazendo birras,” Morpheus disse com os dentes cerrados. “Você sabe por que eu estou assim. E não faço ideia de quanto tempo mais terei de suportar isso.”

“Ember estava perguntando por você,” Draven comentou.

“Você não contou a ela, contou?”

“Não, mas você vai querer esconder isso dela?”

Morpheus desdenhou. “Você quer que eu conte a ela? Para que ela tenha pena de mim e se ofereça para mim, e então nos unamos? Você é realmente tão generoso, Dragão? Sei quão furioso você deve estar por dentro, então pare de fingir – pelo menos na minha frente. Guarde o fingimento para a Ember. Ela é fácil de enganar.”

Draven manteve-se em silêncio; ambos sabiam a verdade.

“Não está totalmente errado,” Draven finalmente disse. “Não sinto tanta hostilidade em relação a você como sentia antes. Junte-se e vá até ela logo, para que ela não se preocupe.”

“Eu sei. Agora saia da minha frente. Diga a ela que voltarei quando estiver melhor,” Morpheus murmurou antes de deitar-se novamente em sua cama improvisada.

Draven apagou os lampiões da caverna e saiu.

—–
Draven retomou até Ember que o aguardava para ouvir notícias sobre Morpheus. Draven observava sua companheira de pé ao lado da janela, aparentemente preocupada com outro homem. Seus pensamentos estavam preenchidos com alguém que não era ele. Mesmo sendo preocupação por ele, e o vínculo entre os três poderia acalmar o dragão dentro dele, de alguma forma era insuportável.

Ele sabia, desta vez, não era o dragão, mas sim seus instintos masculinos que sentiam ciúmes.

Ember sentiu sua presença e virou-se para encará-lo, oferecendo-lhe um belo sorriso. “Você voltou.”

Draven não conseguiu se segurar mais. Ele atravessou o quarto com passos longos e deliberados, seu olhar intenso fixado em seu rosto, como se mais nada existisse.

A próxima coisa que Ember soube, ela foi arrebatada por um beijo apaixonado e cheio de necessidade, sua respiração roubada a cada movimento fervoroso.

Ele vinha se contendo, mas não mais. O corpo dela agora carregava a marca de outro companheiro, e ele sentia uma vontade avassaladora de reivindicá-la, de lembrá-la do toque dele, de sua presença, repetidas vezes, até que tudo o que ela lembrasse fosse dele.

“Draven…” Ember ofegou, lutando para recuperar o fôlego, segurando nas roupas dele para se estabilizar enquanto se entregava à ferocidade do beijo dele. Ela podia sentir a intensidade bruta das emoções dele.

“Quero me unir a você,” ele sussurrou contra seus lábios inchados e úmidos, sua voz profunda rouca e cheia de necessidade. “Quero que você pense em nada além de mim. Quero que você seja só minha.”

Ember murmurou suavemente, entendendo que era hora de acalmar seu companheiro. Ele tinha sido paciente por tanto tempo, suportando tudo que ia contra sua natureza inata.

Ele a beijou profundamente, movendo as mãos com urgência para as costas do vestido dela. Num movimento rápido, rasgou o tecido, expondo as costas nuas dela à brisa fria que entrava pela janela.

A sensação a fez estremecer, mas antes que ela pudesse reagir, suas roupas desapareceram como que por mágica. Draven a levantou com facilidade e a deitou na cama, seu olhar intenso e suas ações nada gentis.

Seus olhos demoraram na marca sobre o coração dela — o par de asas douradas impressas em sua pele macia. Isso alimentava o ciúme dele, um lembrete do outro vínculo que ela carregava.

Sentindo seu turbilhão, Ember o chamou suavemente, “Draven, eu quero você.” Sua voz estava carregada de um apelo, tentando tranquilizá-lo. Ela precisava que ele entendesse que era dele, que seu coração e corpo pertenciam somente a ele. Ninguém mais poderia estar com ela dessa maneira.

Os olhos de Draven se desviaram da tatuagem e encontraram os dela. Ember ergueu a mão para acariciar suavemente seu rosto. “Eu realmente quero você. Senti falta de estar perto de você.”

Ele se inclinou, seu rosto a centímetros do dela, seu hálito quente contra a pele dela. “Você é minha, Ember.”

“Eu sei,” ela sussurrou, seu olhar doce, mas firme. “Eu sei o que você está sentindo. Eu também posso sentir. Você não precisa esconder. Não precisa mais se conter. Quero ver você, não o você humano, mas o verdadeiro você — da maneira que uma fera deve estar com sua companheira.”

Seu hálito quente roçou na pele dela, e ela pôde sentir o ronco selvagem crescendo no peito dele. Seu olhar escureceu, avisando-a do que ela estava pedindo.

“Eu sei que você sempre se conteve,” ela continuou, a mão deslizando pelo peito nu dele, sentindo os músculos tensos sob sua palma. “Mas eu não sou fraca mais. Agora sou forte.” Sua voz baixou, cheia de necessidade. “Sua companheira quer você — muito.”

Draven engoliu em seco, lutando para não se entregar completamente à fera dentro dele. Mas as palavras dela, o toque dela, o convite estavam o empurrando para mais perto do limite. Ela o estava seduzindo tão abertamente.

Seus olhos vermelhos escureceram, parecendo dar a ela o que ela queria, mostrar a ela que tipo de fera ele poderia ser e ela era quem tinha pedido isso.

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