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A Bruxa Amaldiçoada Do Diabo - Capítulo 406

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  3. Capítulo 406 - 406 Não Pode Usar Seus Poderes 406 Não Pode Usar Seus Poderes
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406: Não Pode Usar Seus Poderes 406: Não Pode Usar Seus Poderes ‘Não morra! Você não pode morrer antes de eu chegar—’
Quando Draven apareceu no palácio, ele pensou por engano que estava no lugar errado. 
Fogo e devastação.

Era como se ele tivesse retornado às cenas de guerras contra o reino humano de milhares de anos atrás. Naquela época, Agartha ainda não havia sido fundada e o continente tinha sido devastado pelas guerras entre reinos humanos. Não havia lugar seguro. Cidades queimavam e vilarejos eram constantemente devastados pelas batalhas, deixando ruínas para trás. 
Draven mesmo era apenas um andarilho lutando contra os exércitos humanos que destruíam qualquer assentamento em seu caminho, protegendo os seres sobrenaturais que fugiam de seus lares originais.

Neste momento, as paredes da cidade destruídas e as casas ardendo em chamas do passado se sobrepunham à visão de devastação diante dele. Paredes quebradas e pilares espalhados, e parte do palácio havia colapsado em escombros queimados, como se tivessem sido destruídos por uma explosão extremamente forte vinda de dentro. O fogo se espalhava rapidamente em direção ao resto do palácio.

‘Ember! Ela está segura?’ Ele não conseguia encontrar sua companheira fora das muralhas do palácio. Seu sangue ficou gelado. ‘Ela poderia estar lá dentro? Morfo também está lá?’
Uma alta parede de fogo cercava aquela parte quebrada do palácio, e Draven não conseguia ver nem mesmo com sua visão o que estava acontecendo além daquelas chamas. Algo estava bloqueando tanto a sua visão quanto a magia de sentir o que estava acontecendo lá dentro.

Draven correu para lá, com a intenção de atravessar a parede de fogo—
Bang!

Seu corpo robusto passou pelas primeiras camadas de chamas, mas em algum ponto lá dentro, ele colidiu contra uma parede sólida e firme, tão forte que nem mesmo tremia sob sua força. É preciso saber que o corpo de um Dragão, mesmo na sua forma humana, era uma força capaz de destruir montanhas.

Ele tentou atacar novamente, envolvendo seu punho com magia, mas a barreira permanecia imóvel. Ele expandiu seus sentidos ao redor, procurando uma maneira de entrar, mas percebeu que a barreira sólida estava na forma de uma cúpula.

‘A fonte da explosão veio de dentro. Eu preciso saber o que está acontecendo!’
Visto que não conseguia entrar diretamente, ele desapareceu da parede de fogo e apareceu no pináculo mais alto que restava do palácio, de onde podia ver todo o recinto do palácio. 
Rumble!

Acima da sua cabeça, grossos relâmpagos brilhavam, seguidos por estrondos de trovões. O céu escuro acima do palácio estava furioso com ventos fortes e trovões, como se algo tivesse provocado os céus a liberar sua raiva.

As chamas furiosas, juntamente com os relâmpagos e o vento forte, o impediam de ver qualquer coisa claramente. Mesmo assim, sua visão conseguia captar imagens daqueles dentro da barreira.

No centro do palácio arruinado, entre o que parecia ser os restos do jardim, ele avistou sua companheira. 
‘Ela está segura, mas…’
Seu alívio durou pouco.

A fonte do poder que causou essa devastação e desencadeou a raiva dos céus não era ninguém menos que Ember.

Neste momento, sua companheira não parecia ela mesma. Não, ela nem mesmo parecia humana.

Ela parecia a própria encarnação do fogo, flutuando acima do solo queimado como uma imortal, línguas de chama vermelha adorando-a intimamente por todos os lados. As grandes chamas atrás dela tinham tomado a forma de uma fênix furiosa, com asas ameaçadoras formadas pelo fogo ardente. 
Extremamente arrogante e dominadora, como se não se importasse com a destruição ao seu redor, lembrando Draven de seu passado reencarnado. 
A Divindade do Fogo.

E neste momento, essa divindade estava desencadeando sua raiva contra o mundo.

Mesmo à distância, Draven podia sentir suas emoções. Era como se ela não parasse por nada até destruir tudo em seu caminho. Ele não sabia o que a provocou, mas independentemente do motivo, sua fúria estava fadada a causar problemas depois.

Ele sabia que Ember se arrependeria disso assim que voltasse ao seu estado de espírito correto.

Pela ligação, ele conseguia sentir essa mudança mais forte em seus poderes e emoções. Ele sabia que as coisas só piorariam com o passar do tempo. Ele precisava acabar com essa loucura e acalmá-la.

‘Mas onde está Morfo?’
Além de Ember, o motivo pelo qual ele voltou correndo para o palácio foi porque descobriu que a estúpida águia fez a coisa mais estúpida que já tinha feito até hoje.

‘Quem te disse para intervir com o destino?!’
Do céu, Draven tentou quebrar a barreira mais uma vez, lançando feitiços mágicos e até usando a força bruta de seu corpo, mas nada funcionou contra a barreira de energia ao redor do recinto do jardim.

No fim, Draven teve que pousar no chão na borda daquela barreira. Tudo o que seus poderes fizeram foi dispersar a parede de fogo fora da barreira, permitindo que ele visse mais da situação lá dentro.

Ember não estava sozinha. No entanto, ela era a única que não estava ferida.

Ele encontrou algumas feras fêmeas feridas capturadas por cordas feitas de chamas, sendo enforcadas no ar. Somente então ele notou Morpheus deitado no chão. Alguém parecia estar ajoelhado ao lado dele, mas a única atenção de Draven estava no peito de Morpheus’.

Seu olhar então encontrou uma adaga cravada sobre seu coração.

‘Não! Não, não, não—’ Seus punhos bateram contra a barreira mais uma vez. Ele não tinha tempo a perder. Talvez ainda não fosse tarde demais. 
Ele tinha que destruir essa barreira, parar Ember e salvar Morpheus!

‘Por quê?! Por que não se quebra?!’
Isso não aconteceu com a barreira criada por Thala Grimsbane. Naquela vez, sua energia estava sendo constantemente devorada pela arma divina falsa com a qual ela o esfaqueou.

Ele estava usando toda a sua força agora! Por que ele não conseguia quebrar essa barreira? 
Ele tentou mais e mais vezes, e após recuperar um pouco de sua calma, ele se deu conta de que não era que sua força estava faltando. Contra os poderes de sua companheira, era como se seus ataques se dissipassem por conta própria. 
‘O que é isso? Por que não consigo usar meu poder?’

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