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100 Dias para Seduzir o Demônio - Capítulo 880

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Capítulo 880: A Última Missão: Momento Apaixonado

Dia Noventa e Dois…

Os dois ofegavam pesadamente quando interromperam o beijo, recuperando o fôlego. Nathan descansou sua testa na dela, ainda segurando seu rosto.

“Quero que você esqueça essas memórias… e as substitua pelas nossas.” Nathan disse suavemente, acariciando gentilmente suas bochechas.

Ele beijou sua testa. Então, seus lábios desceram, beijando seus olhos, seu nariz e seu queixo.

Jane fechou os olhos, saboreando a gentileza de Nathan. Não esperava que ele agisse assim.

“Ela te tocou aqui… então deixe-me substituir por minhas,” ele disse roucamente enquanto sua palma tocava seus seios, gentilmente amassando-os e apertando-os.

Ela gemeu involuntariamente enquanto arqueava as costas para dar-lhe mais acesso. Ela ancorou os braços ao redor do pescoço dele para apoio.

“Oh Nate, sim… Me toque. Me faça esquecer.” Ela o encorajou, oferecendo seu corpo a ele. Ela precisava ser tocada por ele agora mesmo.

Nathan puxou o biquíni dela para baixo, libertando seus seios redondos de sua contenção. Ele continuou beijando do maxilar até o pescoço, sugando e mordiscando sua pele.

Suas mãos exploraram seu corpo, tocando e acariciando suas partes sensíveis enquanto seus lábios davam mais mordidas de amor.

Ele não conseguiu evitar. Queria morder e chupar ela, seu perfume doce e seu sabor intoxicando sua mente.

Ele a levantou, levando-a até o canto da piscina. Então ele a colocou acima dele, fazendo-a sentar-se na borda da piscina enquanto suas pernas o montavam.

Jane o observou em expectativa quando ele separou suas pernas, tornando sua parte mais íntima visível para ele. Nathan tirou o resto do biquíni dela, deixando-a nua e exposta para ele.

Ela não ligava mais. Nathan já tinha visto seu corpo várias vezes. Ela estava tão molhada e pulsando agora, ansiando pelo toque dele.

“Ela também te tocou aqui,” Nathan proferiu, seus dedos alcançando, acariciando sua vulva.

“Aah~” Jane gemeu, jogando a cabeça para trás quando os dedos de Nathan começaram a tocar seu sexo.

Seus dedos brincaram com sua buceta, deslizando para frente e para trás em seus dobras molhadas.

“Oh caralho! É tão bom, Nate. Não pare. Aah~”

“Ssshhhh!” Nathan pressionou seu outro dedo indicador nos lábios dela. “Suprima isso. Eu não quero que Axel ouça seus gemidos.” Havia uma pitada de possessividade em seu tom.

Jane não sabia se chorava ou ria. “Sr. Sparks, estou mais preocupada com nosso filho. Ele não pode nos ver assim. Mas eu não consigo me controlar. Eu quero você.”

“Não se preocupe. Nosso filho é muito sensível. Ele não vai nos interromper aqui. Ele já nos deu um pouco de privacidade,” ele a tranquilizou.

Jane sorriu ao ouvir isso. Ela tinha que concordar. Ethan tinha apenas três anos nesta linha do tempo, mas agia mais maduro do que sua idade habitual.

“Certo. Para te deixar mais tranquila, vou avisar Axel para não deixar Ethan subir no convés superior.”

Mas Jane o interrompeu. “Não ouse me deixar pendurada. Apenas continue o que você está prestes a fazer.” Ela fez um biquinho enquanto envolvia suas pernas ao redor da cintura dele.

Nathan riu roucamente. “Senhorita Assassina, você é tão impaciente.”

“A culpa é sua. Você me deixou com tesão! Você deve se responsabilizar por isso.”

Nathan só conseguia balançar a cabeça enquanto sorria de orelha a orelha. Jane estava tão safada hoje.

Não querendo decepcioná-la, Nathan voltou a agradar seu corpo e satisfazer seu desejo. Seus dedos acariciaram seu núcleo, estimulando-a ainda mais. Ele deslizou o dedo indicador em círculos ao redor do clitóris e dos lábios da sua buceta.

Logo, ele desceu nela. Olhando para cima, ele plantou um beijo suave em seu sexo, fazendo Jane gemer suavemente. Ela agarra seus ombros reflexivamente.

Nathan afastou ainda mais suas pernas enquanto começava a deslizar sua língua para cima e para baixo na sua fenda.

Jane revirou os olhos com a sensação avassaladora. Ela moveu as mãos dos ombros dele para a cabeça, segurando seu cabelo.

Sua língua lutou com a buceta dela, lambendo e sugando sua umidade. Seu corpo tremeu e seus dedos dos pés se curvaram. Não demorou muito para que Jane movesse os quadris, enfiando a língua dele nela. Ela precisava senti-lo mais.

Desta vez, ele mergulhou a língua no núcleo dela, indo e vindo. Ele agarrou suas coxas enquanto colocava o rosto firmemente entre suas pernas, devorando e sugando seu néctar doce. Logo, seu corpo convulsionou ao atingir o orgasmo, liberando mais gozo.

Jane deitou de costas, ofegando pesadamente. As preliminares de Nathan a levaram a outro nível de êxtase.

“Oh droga. Isso foi incrível,” Jane proferiu entre as ofegantes.

Nathan a puxou de volta para a água. E ele beijou seus lábios, permitindo que ela provasse a si mesma em sua língua. Enquanto a beijava, ele se certificou de pressionar sua ereção contra sua buceta, roçando contra sua maciez.

Jane sabia que Nathan também precisava de algum alívio. Suas mãos desceram, libertando seu pau da sunga.

Ele gemeu entre os beijos enquanto sentia Jane acariciar seu pau duro. Ela esfregou e acariciou da base até a ponta.

Nathan também a acompanhou, segurando seu próprio pau duro. Ele decidiu provocá-la esfregando seu clitóris e seus lábios molhados com sua ponta e eixo.

Jane sugou sua língua dentro de sua boca enquanto Nathan continuava esfregando seu pau, roçando contra os lábios da buceta dela.

‘Oh, Nate. Eu não aguento mais,’ ela lamentou internamente.

Ela arrebatou o pau dele de sua mão e então o alinhou em sua entrada.

“Me possua, Nate. Coloque agora.” Jane o implorou enquanto interrompia o beijo.

Nathan assentiu, seus olhos cheios de desejo ardente. Sem mais delongas, ele enfiou seu pau dentro do núcleo dela, penetrando-a profundamente.

“Aaah~ Aaah~ Aaah~” Jane não conseguia suprimir seu gemido.

Com cada investida, Nathan ia mais fundo e mais rápido. Ele a levantou, fazendo suas pernas se enroscarem ao redor de sua cintura. Depois, continuou investindo dentro e fora do núcleo molhado dela.

“Você é tão apertada, Jane.”

“Oh sim! Continue, Nate! Aaah~ Aaah~ Oh Nate!” Ela continuava gemendo seu nome, suas unhas cravando em sua carne.

Nathan gostava de ouvi-la gemer enquanto chamava seu nome. Mas ele teve que selar seus lábios para abafar o som do gemido alto dela.

Ele continuava puxando para fora e empurrando para dentro, aumentando seu ritmo. Com cada investida forte, ele podia sentir seu orgasmo se acumulando.

Não demorou muito para que ele encontrasse seu alívio, derramando seu gozo dentro dela. Ele continuou investindo, socando-a até encher sua vagina com sua semente.

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