100 Dias para Seduzir o Demônio - Capítulo 789
Capítulo 789: Case Comigo
Dia Oitenta e Dois…
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Percebendo os olhares curiosos de seus funcionários, Nathan soltou o abraço, mas sua mão ainda segurava a mão de Jane.
“Você consegue restaurar o sistema sem mim?” Nathan perguntou a Cherry, voltando sua atenção para ela.
Cherry piscou para ele, dando um sinal de positivo confiante. “Sim, Chefe! Eu dou conta.”
Nathan assentiu, um sorriso satisfeito brincando em seus lábios. “Estou contando com você, Rosa Negra.”
Com isso, Nathan puxou suavemente a mão de Jane, guiando-a para fora da sala.
Todos: “…”
Os programadores, engenheiros e desenvolvedores ficaram atônitos com a menção de Rosa Negra. Todos reconheciam o famoso nome.
“O quê? A mulher sentada ao nosso lado é a lendária Rosa Negra?”
“Meu Deus! Uma hacker lendária!”
A atenção deles se desviou de Jane para Cherry, seus olhos arregalados de admiração e descrença.
“Ei, pessoal! Parem de me encarar. Vamos colocar o sistema de vocês de volta online,” Cherry os instou a focar.
Todos obedientemente assentiram e voltaram ao trabalho.
Por outro lado, Nathan levou Jane para o Escritório de Nathan. Ele sentou-se no sofá e a puxou, fazendo-a sentar em seu colo enquanto a abraçava por trás.
“Vamos fazer uma pausa. Eu sei que estamos ambos física e mentalmente exaustos. Muitas coisas estão acontecendo conosco,” Nathan sussurrou suavemente em seu ouvido, colocando o queixo em seu ombro.
Jane apenas soltou uma risadinha suave. Ela se sentiu aliviada agora, já que sua irmã estava segura e Nathan finalmente corrigiu o erro de sistema em sua empresa.
“É verdade. Precisamos descansar e nos preparar para o nosso próximo movimento. Vamos pegá-los, Amor.”
Nathan sorriu quando ouviu o doce carinho de Jane. Ele apertou seu abraço no corpo dela e plantou um beijo suave em seu pescoço.
Jane piscou surpresa quando os lábios de Nathan tocaram sua pele sensível. Um arrepio percorreu sua espinha e seu estômago flutterou.
“Nate? O que você está fazendo?” ela perguntou, seus olhos cheios de antecipação.
“Recarregando,” ele murmurou em um tom sensual, seus lábios continuando a provocar seu pescoço. Ele lambeu e sugou sua carne, enviando ondas de calor pelo corpo dela.
Jane só conseguia sorrir, inclinando a cabeça para o lado para dar-lhe mais acesso. Ela sentiu uma mistura de antecipação e contentamento enquanto seu hálito quente acariciava sua pele. Seus dedos se enredaram nos cabelos dele, puxando-o suavemente para mais perto.
“Sabe,” ela sussurrou, sua voz tremendo levemente, “acho que posso me acostumar com esse tipo de recarga.”
Nathan fez uma pausa por um momento, seus olhos encontrando os dela com um brilho travesso. “Fico feliz em ouvir isso,” ele respondeu suavemente, seus lábios descendo até a clavícula dela, cada beijo mais intoxicante que o anterior.
Logo, ele manobrou a posição de Jane em seu colo para que ela pudesse encará-lo.
“Você trancou a porta?” Jane perguntou a ele com um sorriso provocador no rosto.
“Claro. Ninguém vai nos incomodar… Docinho.”
Jane emitiu outra risadinha suave quando Nathan a chamou de Docinho. Mas assim que os lábios de Nathan encontraram os dela em um beijo apaixonado, o riso desapareceu, substituído por uma onda de desejo e saudade.
O coração de Jane acelerou quando os braços de Nathan a envolveram, puxando-a para mais perto até que não houvesse espaço entre eles. Ela se entregou ao beijo, seus dedos se enredando no cabelo dele enquanto aprofundava o abraço.
Seu beijo era consumador, faminto mas doce, provocando-a e levando seu corpo a novas alturas de êxtase.
Era isso que ambos precisavam — tempo para relaxar nos braços um do outro. Com as incertezas do amanhã pairando à frente, eles saboreavam o presente, valorizando o simples prazer de estarem juntos.
A palma de Nathan começou a explorar seu corpo, acariciando o lado de seu seio antes de amassar e apertar um de seus picos gêmeos através da camisa.
Jane soltou um gemido suave entre seus beijos. Cada toque enviava faíscas voando através de seu corpo, acendendo um fogo que a consumia por dentro. Ela se perdeu na sensação, se afogando na avassaladora onda de prazer.
Antes que percebesse, Nathan já havia conseguido desabotoar sua camisa. Ele liberou seus lábios e moveu a cabeça para baixo, plantando beijos suaves de sua linha do maxilar até o pescoço. Ele chupou sua pele logo acima do seio, fazendo Jane gemer suavemente.
Ela teve que morder o lábio para suprimir o gemido, com medo de que alguém pudesse ouvi-los. Ela olhou para baixo apenas para ver os dentes de Nathan puxando seu sutiã para baixo.
No momento em que seus seios foram libertados de sua contenção, a boca de Nathan capturou seu mamilo, sugando-o fortemente.
Jane gemeu mais uma vez, arqueando as costas enquanto apertava fortemente os ombros de Nathan para se apoiar.
“Isso foi… incrível”, ela sussurrou, sua voz mal acima de um murmúrio.
Nathan riu roucamente ao ouvir suas observações. Ele ficou contente que Jane estivesse gostando da atenção que sua boca dava a ela.
Ela começou a esfregar os quadris em seu colo enquanto sentia a crescente ereção de Nathan embaixo dela.
“Posso te levar agora?” Nathan pediu sua permissão primeiro. Seus lábios ainda estavam tingidos com o doce sabor de seus seios.
“S-Sim”, ela respondeu.
Sem mais delongas, Nathan a deitou no sofá enquanto desabotoava seu cinto e abria o zíper de suas calças.
Jane também se moveu com urgência, removendo suas calças. Nathan foi quem puxou sua calcinha para baixo. Ele se posicionou entre suas pernas.
Incapaz de controlar seu desejo ardente, Nathan imediatamente a tomou, avançando nela com um movimento ágil.
Ele começou a estocar nela, penetrando cada vez mais fundo a cada movimento.
Jane também movia seus quadris, encontrando-se a cada impulso dele. Ambos estavam com pressa, satisfazendo um ao outro. Seus corpos se moviam em sincronia.
Seus gemidos e grunhidos ecoavam no O Escritório de Nathan junto com o som do sofá rangendo. Nathan continuou embalando seu corpo por quase uma hora até que ambos atingiram o clímax.
Quando finalmente se afastaram, sem fôlego e ruborizados com desejo, Jane não pôde deixar de sorrir.
Nathan deitou-se ao lado dela, aconchegando-a em seus braços.
“Jane”, ele chamou seu nome.
“Hmm?” Ela levantou o olhar, olhando para ele com um sorriso.
“Case-se comigo.”
Jane: “…”