100 Dias para Seduzir o Demônio - Capítulo 699
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Capítulo 699: Ofuscando Seu Passado Feio
Dia Setenta e Quatro…
~~*****~~
“Jane… deixe-me… deixe-me ajudar você a esquecer aquela noite com Vincent… Eu só quero que você lembre de mim… de nós…”
A voz de Nathan tremia com uma mistura de agonia e determinação enquanto ele estendia a mão para ela. Ele segurou firmemente seus ombros.
Seu coração doía com o pensamento da angústia de Jane, o tormento que ela suportou nas mãos de outro. Nathan queria nada mais do que apagar essa memória dolorosa, substituí-la por algo belo, algo que nascesse de sua própria conexão.
Ele trouxe sua mão direita para o rosto dela, seu dedo suavemente afastando uma mecha de cabelo de seu rosto. “Eu não quero que aquela noite te defina, que assombre seus pensamentos. Eu quero criar novas memórias juntos, memórias que ofusquem a escuridão do passado.” A mão esquerda de Nathan moveu-se para baixo, para segurar a renda que amarrava seu robe de banho.
“Eu não vou forçar você a esquecer, Jane,” Nathan continuou, sua voz cheia de sinceridade. “Mas deixe-me ser parte da sua cura. Deixe-me estar ao seu lado enquanto você navega por essa escuridão. Juntos, buscaremos justiça e vingaremos.” Ele desenrolou as rendas, cada nó afrouxado sob seu toque, seu olhar era firme enquanto ele procurava tranquilizá-la.
Jane só conseguiu acenar com a cabeça, dando-lhe permissão para fazer o que ele queria. Seu coração estava batendo tão forte contra seu peito enquanto ela antecipava o próximo movimento dele.
À medida que as amarras do robe se afrouxavam, os olhos de Nathan permaneceram fixos no rosto de Jane. Ele sentiu uma onda de emoções inundá-lo—amor, adoração, mas também um incrível sentimento de responsabilidade.
Não demorou muito até que o robe escorregasse gradualmente de seus ombros. O tecido deslizava por seu corpo, revelando suas curvas e nudez. Jane mordeu o lábio inferior ao se sentir muito exposta para Nathan.
Seus seios redondos estavam completamente à mostra, convidando Nathan a tocá-los. No entanto, o foco de Nathan não estava na forma exposta dela. Estava nos olhos de Jane, procurando qualquer sinal de incerteza, qualquer indicação de que ela talvez desejasse que ele parasse.
“Não pare. Continue,” Jane disse suavemente ao compreender a mensagem do olhar intenso dele.
Ele prendeu a respiração, enquanto seu olhar se movia, escaneando sua nudez. Seu coração pulsava com uma mistura de antecipação e preocupação, pronto para honrar os desejos dela, seja qual for. Naquele momento, ele compreendeu que seu amor por ela englobava não apenas desejo, mas um compromisso total com o bem-estar e a felicidade dela.
Nathan empurrou lentamente Jane enquanto a fazia deitar na cama. Nathan desabotoou sua camisa, o tecido se separando para revelar os contornos de seu peito, embora seu foco permanecesse em Jane. Quando ele se juntou a ela na cama, cada ação de Nathan era deliberada, cada movimento calculado não em busca de seu próprio prazer, mas para atender às necessidades dela.
Nathan tentou o máximo possível se controlar. Ele queria ser gentil. Isso não era sobre seu desejo, em vez disso, era sobre proporcionar prazer a Jane, ofuscando o passado de seu momento íntimo com Vincent.
Os dedos de Nathan se moveram para ambos os lados dos ombros dela. Seu toque era leve como uma pena, dedos traçando o contorno de seu corpo. Jane ofegou ao sentir a maravilhosa sensação proporcionada pelo toque dele.
Ela fechou os olhos enquanto Nathan plantava outro beijo suave em sua testa. Ele também beijou alternadamente suas pálpebras fechadas, descendo até a ponta de seu nariz.
Jane instintivamente afastou os lábios antecipando o próximo movimento de Nathan. Não demorou muito antes de Nathan reivindicar seus lábios novamente, seus lábios escovando suavemente os dela.
Em resposta ao contato inicial de Nathan, os lábios de Jane ansiosamente encontraram os dele. Seus sentidos foram acesos, e sua língua dançava em harmonia com a dele, buscando uma conexão intensificada, uma exploração mais profunda dentro de sua boca. Nathan atendeu às suas necessidades, aprofundando ainda mais o beijo.
Enquanto ele se deliciava com seus doces lábios beijáveis, as mãos de Nathan continuaram a explorar seu corpo. Suas mãos estavam agora traçando os contornos de seu corpo, movendo-se com uma graça gentil, porém deliberada.
Seus dedos navegavam pelas curvas de sua figura, traçando um caminho desde a suave inclinação de seus ombros, descendo ao longo dos lados de seu corpo, provocando uma sensação elétrica que enviava uma cascata de sensações através dela.
A respiração de Jane prendeu-se em antecipação, um leve arrepio percorreu seu corpo enquanto os gestos gentis de Nathan gradualmentes desciam até a curva de seus seios, palpitando e massageando seus picos macios gêmeos.
Esse tipo de estimulação causou um tremor de excitação, agitando dentro dela. Jane não pôde evitar gemer entre seus beijos.
Ela saboreou o calor gentil das mãos de Nathan, palpitando seus seios. Logo, seus lábios se juntaram à sua mão em proporcionar prazer a ela. Ele beijou a ponta de seu mamilo ereto primeiro, provocando outro gemido suave de Jane. Seus gemidos serviram como uma peça de música bonita em seus ouvidos, urgindo-o a agradá-la mais.
Seus lábios envolveram um de seus mamilos. Sua boca e língua trabalharam ardentemente, lambendo e girando ao redor do pico ereto até que brilhasse com suas carícias. A intensa atenção fez seu botão sensível inchado protrair ainda mais em resposta ao seu aumento de excitação.
As sensações, uma mistura de prazer exótico e desejo crescente, sobrecarregaram Jane enquanto Nathan devotava atenção a ela. Ele estava tão determinado a ofuscar sua experiência traumática em seu passado.
Jane não conseguiu evitar derramar lágrimas. Ela realmente apreciou o esforço de Nathan. Ele estava tão gentil, fazendo-a se sentir segura e protegida.
“Nate… Obrigada… por fazer o seu melhor para me ajudar a esquecer aquela noite… Seu gesto me garantiu que você me aceita de todo coração.”
Os toques e carícias de Nathan tornaram-se uma dança intoxicante, acendendo uma chama apaixonada que surgia dentro dela. Cada beijo terno, cada golpe artístico de sua língua, enviava ondas de prazer extático através dela.
O enfoque de Nathan foi terno e sem pressa, sua intenção principal era imergir Jane em um mundo de sensações e prazer. Seu toque suave refletia seu desejo de que ela saboreasse cada momento, apreciando a intimidade que compartilhavam sem qualquer pressa ou urgência.
Enquanto sua boca devorava alternadamente seus seios e mamilos, a mão livre de Nathan aventurou-se para o sul, traçando um caminho por suas coxas trêmulas. Seus dedos se moviam com graça gentil, provocando uma série de arrepios sutis e antecipatórios de Jane.
“Ooh~” ela gemeu suavemente, seus lábios formando um ‘O’.
Nathan continuou suas investidas. A ponta dos dedos dele dançou ao longo da pele sensível de suas coxas internas. Com cada pausa sutil, um rastro de sensações de formigamento seguiu, provocando e tentação-a ainda mais.
Nathan foi muito paciente, colocando de lado seu desejo ardente. Sua excitação podia ser vista no volume de suas calças. Mas seu foco foi dedicado ao prazer de Jane.
Ele conscientemente suprimiu seu impulso de se envolver na paixão ardente que surgia dentro dele. Ele precisava se controlar por um momento, controlando seu desejo de reivindicá-la imediatamente.
Em circunstâncias comuns, a intensidade de seu desejo teria levado ele a aproveitar o momento e realizar seus desejos apaixonados, penetrando nela e se unindo a ela. Mas essa ocasião foi diferente.
Nathan compreendeu a importância desta conexão íntima com Jane, desejando gravar essa memória maravilhosa em sua mente para substituir suas lembranças dolorosas do passado.
Nessa dança íntima sem pressa, Nathan pretendia criar um ambiente de pura felicidade, um espaço onde o tempo parecia parar, dedicado exclusivamente ao prazer e satisfação de Jane.