100 Dias para Seduzir o Demônio - Capítulo 68
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68: O Serviço Especial de Abigail 68: O Serviço Especial de Abigail [ Aviso: Esta cena não é adequada para leitores jovens. (Menores de 18 anos) Se você se sentir desconfortável com a cena, pode pular esta e prosseguir para o próximo capítulo. ]
Dia Cinco…
~~*****~~
Abigail não conseguia acreditar que ela e Nathan estivessem fazendo isso na sala de estudos dele. Ela se sentia tão envergonhada ajudando-o a se masturbar. Nathan era seu inimigo, quem ela deveria punir. Mas ali estava ela, servindo-o e agradando-o.
“Aahh~ Não aperte com força,” Nathan reclamou quando Abigail, inconscientemente, apertou mais o aperto em seu membro.
Abigail apenas fingiu inocência enquanto continuava seguindo sua orientação. Então Nathan guiou a palma dela até a ponta do seu pau, tentando espalhar seu líquido pré-ejaculatório em todo o seu membro. Isso servia como lubrificante deles.
“Com delicadeza… esfregue a ponta,” ele instruiu com sua voz sensual. Ele agora a olhava com olhos cheios de puro desejo.
Como se Abigail estivesse hipnotizada por suas palavras, ela obedientemente seguiu seu comando, movendo sua palma até alcançar a ponta. Abigail começou a brincar e esfregar a cabeça do seu pau.
Ela estava explorando esse tipo de coisa. Ela se perguntava quanto prazer Nathan sentiria a cada toque de suas mãos macias. Ela podia ouvir Nathan ofegante, sua maçã de Adão subindo e descendo. Seus olhos estavam fechados, mas ele estava cerrando os dentes para suprimir seu gemido.
Seu pau pulsava ainda mais quando as mãos de Abigail começaram a se mover por conta própria. Ela estava esfregando seu membro de forma lenta, mas com um aperto firme, apertando delicadamente seu corpo.
“Ooh!” Os lábios de Nathan formaram um “O” quando Abigail o provocou ainda mais aumentando seu ritmo, acariciando seu membro mais rápido do que antes.
‘Droga! Sinto que vou explodir logo!’ Nathan pensou consigo mesmo. Ele estava tentando controlar para não gozar ainda, pois ainda estava aproveitando isso.
Já fazia tanto tempo desde a última vez que ele experimentou esse forte desejo sexual. Ele quase esqueceu como é ser excitado por mulheres. Ele pensou que também havia perdido essa capacidade de ficar ereto como homem quando perdeu sua mulher.
Nathan parou de guiar suas mãos enquanto colocava as mãos nas laterais. Ele apenas deixou ela explorar esse ato, ensinando-a como fazer por conta própria.
Então seu olhar caiu sobre os lábios rosa e beijáveis dela. Ele se perguntava como seria bom colocar seu pau dentro da pequena boca dela – f*dendo sua garganta!
Nathan imediatamente sacudiu a cabeça para afastar essa imaginação selvagem. Isso apenas o deixou duro e pulsante mais uma vez. A punheta era suficiente por agora. Embora, no fundo, ele desejasse que ela fizesse mais – um boquete.
Abigail juntou as palmas das mãos, apertando seu membro enquanto o movia para cima e para baixo, criando mais fricções em torno de seu pau. Nathan soltou outro gemido sensual, que era tão agradável aos ouvidos de Abigail.
O poderoso diabo frio estava gemendo sensualmente na frente dela como se estivesse em seu momento vulnerável.
“Você gosta? Está se sentindo bem?” Abigail perguntou esperançosa, levantando o olhar para observar seu rosto maravilhoso.
“Sim~” Nathan achou difícil falar porque a sensação estava turvando sua mente agora. Todos os seus sentidos estavam focados em seu membro e na estimulação que Abigail estava proporcionando.
“Uhm… Aperte… a-aperte mais,” ele pediu com voz ofegante. Abigail fez como ele pediu. Ela acariciou seu pau tão rápido e forte, apertando-o com suas palmas.
“Urgh!” Nathan cerrou os punhos enquanto começava a empinar os quadris, empurrando para frente. Então suas costas foram prensadas contra o encosto do sofá.
A expressão de Nathan estava cheia de êxtase. Seus olhos dilatados e suas bochechas coradas. Sua respiração ficou tão pesada, seu peito subindo e descendo.
Vendo-o nesse estado atual, Abigail não conseguia se impedir de sentir arousal. Ela podia sentir a umidade de sua calcinha. Ela estava sendo levada pelos gemidos quentes e sensuais de Nathan.
Abigail agora estava se acostumando com o movimento de sua mão enquanto acelerava suas carícias. Ela podia ver o sangue correr pelo membro de Nathan enquanto Abigail lhe dava uma incrível massagem. Ela repetia suas ações, espalhando o líquido pré-ejaculatório por todo seu pau para torná-lo mais escorregadio. Ela continuou masturbando-o.
‘Ugh… Ela aprendeu tão rápido,’ Nathan pensou consigo mesmo enquanto olhava para baixo, encarando-a com seus olhos cheios de desejo.
Nathan sentiu que estava perto de seu clímax. Ele fechou os olhos e começou a se imergir em suas próprias fantasias. Ele deveria pensar e imaginar Mônica, mas por algum motivo desconhecido, Abigail era quem aparecia em sua mente.
‘Beije minha ponta, coloque meu pau em sua boca e sugue-o,’ Nathan murmurou em seus pensamentos desejosos.
E com essas palavras, suas imaginações selvagens começaram a se desenrolar.
Em sua mente, ele estava visualizando Abigail aproximando seu rosto do membro dele. Ele podia sentir o hálito quente dela acariciando sua ponta. Ele respirou fundo, curtindo a sensação quando os lábios de Abigail finalmente beijaram sua ponta.
Então ela abriu os lábios, colocando a cabeça de seu pau dentro da boca. O corpo de Nathan estremeceu quando ele imaginou Abigail estendendo a língua, lambendo sua ponta e descendo pelo seu pau.
‘Droga! Estou tão excitado, pensando nela me fazendo um boquete.’
Nathan sentiu uma onda de calor ardente dentro de seu corpo quando Abigail começou a sugar sua ponta com força. À medida que os movimentos de Abigail aceleravam, Nathan imaginava que ela estava usando sua boca conforme sugava seu líquido pré-ejaculatório.
Ele se perguntava como realmente seria se ele f*desse a boca de Abigail. Ele a imaginava lambendo e sugando seu pau e suas bolas, e isso o levou a outro patamar de êxtase.
Imaginando sua língua movendo-se para cima e para baixo, da esquerda para a direita e de lá para cá em seu pau endurecido, a pulsação de seu membro se tornava mais incontrolável. Ele estava ficando cada vez mais perto de seu clímax.
Quando ele não aguentava mais, ele colocou sua mão sobre a dela, unindo-os. Eles ambos esfregaram e acariciaram seu membro mais rápido e mais forte até ele alcançar seu clímax, ejaculando uma carga de esperma em suas mãos.
Foi também nesse momento que eles ouviram uma batida do lado de fora da porta.
Batida! Batida!