Capítulo 608: Doce Compensação

Dia Sessenta e Oito…

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Enquanto isso, dentro da Ala do Dave, ele tentava compensar Abigail por tê-la feito chorar. Foi tão tolo ao propor para ela daquela forma. Em vez de fazê-la feliz, ele acabou dando um baita susto nela.

“Aaah~” Abigail gemeu ao sentir os dedos de Dave tocarem seu núcleo úmido. Ele já havia conseguido deslizar a mão por dentro de sua calcinha.

Essa era a forma dele compensá-la – dando prazer a ela através desse ato íntimo. Em vez de mudar de roupa, Dave tirou as roupas de cima de Abigail, deixando-a apenas com o sutiã.

Mas ele abaixou o sutiã para libertar os belos montes gêmeos dela. Ele inclinou a cabeça para capturar um dos seios com a boca. Sua mão livre acariciava o outro seio, apertando e massageando de forma provocante.

Ela ficou ali, inclinando as costas contra a parede. Inclinou a cabeça enquanto continuava emitindo gemidos sensuais. “Ooh~ Aah~” Seus dedos agarraram o cabelo dele, segurando-o para apoio.

Ela abriu as pernas, dando-lhe mais acesso à sua parte íntima. Enquanto os dedos dele brincavam com seu clitóris, a boca de Dave continuava a se banquetear em seus seios, beijando, lambendo e chupando seus mamilos alternadamente.

Ela ofegou e estremeceu quando Dave enfiou o dedo na sua entrada. Ele estava tentando encontrar o Ponto G dela. Ele a penetrou com o dedo indicador e o médio enquanto o polegar esfregava seu clitóris inchado.

Abigail não sabia onde concentrar sua atenção. Era na boca habilidosa dele se banqueteando em seus seios, ou nos dedos travessos que a penetravam?

Eles não estavam mais se contendo. Agora estavam noivos e prestes a se casar. Eles já tinham se pegado, mas ainda não tinham ido até o fim.

Quando ele soltou os mamilos dela, olhou para ela e pediu permissão, “Posso provar sua doçura, meu Amor?”

Abigail não conseguiu evitar corar. Depois de ouvir a pergunta dele, ela imaginou ele descendo, devorando sua intimidade. Esse pensamento a deixou mais quente e ansiosa. Ela estava muito excitada.

Ela só conseguiu balançar a cabeça em resposta a ele. Com sua aprovação, Dave abaixou a calcinha dela. Mas ele se demorou provocando-a.

Ele capturou os lábios dela novamente, sua língua explorando sua boca. Suas línguas dançaram juntas intimamente, provando, chupando e lambendo uma à outra. Aquele longo beijo apaixonado durou alguns minutos.

Então a cabeça dele começou a descer, traçando beijos do maxilar ao pescoço dela. Ele mordiscava e lambia a pele dela até que a boca dele alcançou os seios fartos dela.

Ele voltou a lamber e acariciar seus mamilos rígidos alternadamente. Abigail só conseguia agarrar os cabelos dele, guiando sua cabeça para mais abaixo. Logo, a boca de Dave começou a plantar beijos suaves no ventre dela.

Reflexivamente, ela abriu as pernas quando Dave ajoelhou-se na frente dela. Seus dedos tocaram novamente seu núcleo encharcado enquanto ele se preparava para o próximo movimento.

Abigail só conseguiu fechar os olhos, antecipando o próximo movimento dele. Ela conseguia sentir seus sucos escorrendo do núcleo.

‘Droga! Meu corpo está pegando fogo de tanto desejo,’ Abigail pensou consigo mesma.

Ela gemeu alto quando a língua de Dave lambeu sua entrada molhada e celestial e sugou seus sucos. Ela abriu os olhos apenas para ver o quão apaixonado Dave estava em dar prazer a ela.

Inconscientemente, seus quadris subiram até que seu corpo tremesse incontrolavelmente. Ela conseguia sentir seu orgasmo crescendo. Estava perto de atingir o clímax.

Dave a provocou ainda mais ao arrastar a língua por toda a sua intimidade molhada, lambendo e saboreando-a avidamente. Logo, ele partiu os lábios para sugar seu clitóris, fazendo o corpo dela convulsionar com a sensação avassaladora.

“Aah~ Dave… Eu acho que vou gozar…” Abigail segurou os ombros dele para se apoiar, suas unhas cravando na carne dele.

Ao ouvir isso, Dave posicionou o dedo médio na entrada encharcada dela, que se juntou à boca e língua dele para dar seu orgasmo. O gemido alto dela ecoou no banheiro. Abigail chegou ao clímax. Antes que ela desabasse, Dave se levantou, pegando-a nos braços. Ele a abraçou, deixando o orgasmo dela se acalmar.

Ele plantou beijos suaves nos ombros dela enquanto Abigail arfava intensamente em seu peito. Depois de alguns minutos, Dave tirou as roupas dele e a carregou para dentro do chuveiro.

“Deixe-me te limpar,” Dave murmurou suavemente antes de ligar o chuveiro. Os dois tomaram banho juntos.

“Como foi?” Dave perguntou enquanto esfregava o corpo dela com sabão.

“Eu me sinto bem. Obrigada pela compensação.” Abigail riu. Então, ela se virou para enfrentá-lo. Seus olhos caíram no ferimento de bala dele. Estava se recuperando. Mas a cicatriz permanecia.

“Dave… Eu sei que o perigo faz parte da sua profissão. Não posso te impedir porque esse é o trabalho dos seus sonhos. Então, por favor… por favor, seja sempre cuidadoso. Não quero te ver no hospital novamente.” Abigail expressou sua preocupação pela segurança de Dave.

“Eu senti como se meu coração tivesse parado de bater e meu mundo tivesse desabado quando o médico disse que não conseguiram te salvar. Tenho medo de acordar um dia e você não estar mais aqui. Prometa-me… se algum dia… um de nós tiver que morrer primeiro… Por favor, eu quero morrer primeiro… Porque não sei como continuarei minha vida sem você. Talvez seja injusto… mas não quero ser a pessoa deixada para trás.” Abigail compartilhou seus pensamentos mais íntimos com ele.

Dave segurou o rosto dela. “Não diga isso. Ninguém vai morrer. Eu vou proteger você e a mim.” Dave inclinou-se, plantando um beijo suave em sua testa.

Abigail apenas sorriu e balançou a cabeça. “Eu te amo muito, Dave.”

“Eu te amo mais, meu docinho.” Dave a puxou para um abraço apertado. Abigail o abraçou de volta.

“Vamos informar meu avô e minha tia sobre nosso casamento. Tenho que te apresentar a eles.”

A Família Yan ainda pensava que Abigail estava em um relacionamento com Nathan. Eles não tinham ideia de que Nathan e Abigail já haviam terminado.

Dave de repente ficou preocupado. Ele não sabia se a Família Yan o aceitaria. E se fossem contra o relacionamento deles?